Você sabe porquê deve se Alongar?

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O Alongamento Muscular Estático

O alongamento muscular é um tipo de exercício físico simples e fácil de praticar, o qual visa estirar fibras musculares, trazendo como benefícios: aumento da flexibilidade e elasticidade muscular, aumento da amplitude de movimento, prevenção de câimbras e lesões, correção de postura, ativação muscular, oxigenação muscular e tendínea e relaxamento global.

Entre os tipos de alongamentos, o mais comum a ser realizado é o estático, o qual o músculo se mantém em posição de alongamento em um período de 30 a 60 segundos, é um método seguro e fácil de realizar.

Procure um fisioterapeuta para manter ou reabilitar a sua saúde física. É interessante que a pratica de alongamento seja diária para melhora da sua qualidade de vida, independente da idade que você tenha. Então, vamos alongar?

 

Alongamento de cadeia posterior de membros inferiores:

Sente-se em uma superfície plana com as pernas estendidas a sua frente, mantendo a postura correta e os ombros relaxados, tente tocar as mãos nos pés e mantenha a posição de 30 a 60 segundos.

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Alongamento de adutores:

Sente-se em uma superfície plana, com as os joelhos flexionados à sua frente, mantendo a postura correta e os ombros relaxados, tente abrir as pernas tentando tocá-las ao chão, se necessário utilize os cotovelos para auxiliar, e mantenha a posição de 30 a 60 segundos.

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Alongamento de quadríceps:

Este alongamento é realizado em um membro inferior de cada vez, se necessário use um apoio para manter o equilíbrio. Em pé, flexione um dos joelhos, tentando levar o pé em direção ao glúteo, mantendo a postura correta e os ombros relaxados, mantenha a posição de 30 a 60 segundos.

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Dr Júlia Soares de Amorim

Fisioterapeuta CREFITO 11: 232267-F

Contato (62) 98235-1441

Potencializadores de uma Vida Saudável

Em meio ao século XXI vivenciamos um estilo de vida “fast”, ou seja, um estilo rápido que, entre outras características, podemos destacar os hábitos alimentares da maioria da população. Neste contexto, as refeições que exigem um preparo ou cuidado mais dispendioso, dão lugar aos famosos “fast foods” como, por exemplo, sanduíches acompanhados de batatas fritas e regados a refis intermináveis de refrigerantes. Infelizmente “praticidades” como esta, vêm sendo eleitas carros-chefes dos hábitos alimentares da população vigente. Uma alimentação assim possui altas quantidades de gorduras e açucares que, em excesso, contribuem de forma alarmante para a atual pandemia mundial de obesidade associada a problemas como diabetes mellitus e hipertensão arterial sistêmica.

Especialistas consideram excesso de peso um índice de massa corporal (IMC) 25. A obesidade – que é a forma extrema do excesso de peso, começa a partir de um IMC 30 – mais que duplicou no mundo desde 1980. Os dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que, muitas vezes, o problema já começa na infância e se agrava na idade adulta. Os dados do Vigitel (Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por Inquérito Telefônico) mostram que, no Brasil, o sobrepeso e obesidade em adultos aumentam quase 1% por ano. Se o País permanecer nessa tendência, até 2026 alcançará a prevalência de obesidade dos Estados Unidos (27,1%), que lidera as estatísticas no mundo.

O estilo “fast” conta ainda com o sedentarismo que devido ao cotidiano turbulento da população, a falta de atividade física de forma regular não é adotada como uma das prioridades das pessoas. Contudo, o sedentarismo está entre os desencadeadores de diversas comorbidades, como dislipidemia (elevação do colesterol sem suas diversas formas), diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica, em alguns estudos já foram correlacionadas como fatores de risco para neoplasias. A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é praticar 150 minutos de atividade física moderada por semana, sendo distribuídas, por exemplo, em 30 minutos diários realizados em cinco dias da semana, ou até mesmo, atividades de 50 minutos diários distribuídos em três dias da semana.

Apesar de todos os dados mencionados, ainda podemos ser detentores da nossa própria saúde e focar na prevenção e promoção do nosso bem-estar. É possível termos um estilo de vida saudável e conciliar saúde à praticidade em meio ao nosso cotidiano. Devemos evitar produtos industrializados que são ricos em corantes, conservantes e açúcares e os substituirem por uma alimentação em que a base seja alimentos “frescos”. É importante evitarmos carboidrato em excesso, como pizzas e sanduíches, pois este no final da sua metabolização é transformado em gorduras e, por conseguinte, açucares. Os refrigerantes e sucos de saquinhos podem ser substituídos pelo suco da própria fruta in natura. Além disso, as frituras deverão dar lugar aos assados. Portanto, a alimentação saudável somada às atividades físicas regulares são fatores indispensáveis para nos livrar dessas estatísticas e nos proporcionar uma boa qualidade de vida.

Dra. Marília Pereira de Oliveira
Médica generalista, pós-graduanda em Nutrologia pela Associação Brasileira de Nutrologia.

Você sabe qual a diferença entre LPF e técnica Hipopressiva?

Muitas pessoas confundem Low Pressure Fitness com Técnica Hipopressiva. Apesar de algumas semelhanças entre os métodos ( algumas posturas , aspiração diafragmatica , objetivos na aplicação do método etc ) vale lembrar que tratam-se de metodologias e escolas distintas .

A técnica hipopressiva trabalha com retificações na coluna e protusão de ombros. O LPF baseia-se em posturologia e trabalha com pelve neutra.

O Hipopressivo trabalha com um grau de tensão na musculatura de alta intensidade. Estes baseiam – se em Neurodivergência. O LPF , por sua vez , baseia-se prioritariamente em cadeias miofasciais e neurodinâmica , ou seja , NÃO treinamos músculos , treinamos o sistema neuromiofascial . Suas explicações científicas para os benefícios que o LPF proporciona , como por exemplo melhora do tonus basal da musculatura estabilizadora ( transverso e oblíquos ) e consequentemente redução de medidas, são explicadas através do estímulo na fáscia muscular juntamente com o estímulo no sistema neural . Sendo assim, sabe-se que a fáscia muscular responde de uma maneira muito satisfatória a uma leve tensão . Como o foco principal do LPF é normalizar o tonus muscular , devemos atuar sobre as fibras de contração lenta (fibras vermelhas ). Sendo assim, precisamos de um estímulo de baixa intensidade e longa duração .

O LPF trabalha com liberação do plexo braquial, portanto não estimula o desenvolvimento de parestesia / formigamento nos braços e nas mãos por excesso de contração muscular.

Sendo assim , o Hipopressivo é contraindicado para hipertensos . Já o LPF, com PRECAUÇÃO, pode sim ser aplicado em hipertensos em sessões individuais e com cautela ( apneia de 3 a 5 segundos ). Temos inclusive evidências clínicas que o método LPF está sendo muito benéfico para este público.

O LPF ( salvo excessões , claro ) é um método muito acessível para diferentes públicos . Proporciona benefícios para atletas de alta performance até pessoas idosas, já que possibilita adaptações conforme as necessidades e individualidades de cada pessoa. Já a técnica hipopressiva é muito clínica e dolorida, o que faz com que muitas pessoas não se sintam confortáveis ao prática -lá. Muitos não aderem o tratamento e algumas pessoas não finalizam, o que impede que vivenciem os resultados.

Com o Low Pressure Fitness os praticantes alcançam o estado FLOW, ou seja, como o método libera fáscia muscular e atua no sistema neurovegetativo, os praticantes além dos benefícios estéticos proporcionados pela diminuição de pressão intraabdominal e melhora do tonus basal, estes sentem o corpo e mente mais leves já nas primeiras sessões .

Vale lembrar que estamos apontando algumas diferenças entre Técnica Hipopressiva e LPF a pedido de alguns profissionais que nos solicitaram. Isso NÃO quer dizer que estamos dizendo que o LPF está 100% correto e Técnica Hipopressiva é incorreta, muito pelo contrário. Dra Tamara Rial e Piti Pinsach basearam-se em técnica hipopressiva para desenvolver o LPF. Porém , em seus estudos Dra. Tamara Rial e Pinsach aprimoraram a técnica e realizaram modificações baseando-se em cadeias miofasciais e neurodinâmica .

Dra . Tamara Rial atualmente encontra-se nos EUA e continua efetuando inúmeras pesquisas para garantir o aperfeiçoamento contínuo do LPF e proporcionar sempre o melhor conteúdo para os profissionais licenciados do método.

Portanto , apesar das semelhanças entre LPF e Técnica Hipopressiva , tratam-se de metodologias e protocolos diferentes, cada uma com suas vantagens e desvantagens.

Carolina Lemes

Professora de Educação Física

Diretora Executiva do Low Pressure Fitness Brasil

Você conhece a fitoterapia e os seus benefícios?


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O que é fitoterapia e quais os benefícios?

Você já ouviu falar em fitoterapia? Os fitoterápicos tem sido os mais queridinhos ultimamente, apesar de já existirem desde a antiguidade como forma de prevenção e cura, hoje em dia estão ganhando mais força no mercado dos fármacos como remédios de origem natural e pura, extraídos de diversas plantas para o consumo diário como forma de prevenção, ou complementar para tratamento de algumas doenças. Segundo a Portaria 971, de 03/05/2006, do Ministério da Saúde, a fitoterapia é uma terapêutica caracterizada pelo uso de plantas medicinais em suas diferentes formas farmacêuticas, sem a utilização de substâncias ativas isoladas, ainda que de origem vegetal.


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(Phyton, em grego, quer dizer “planta” e therapeia vêm do verbo therapeuo, que significa “tratar, cuidar).

Os fitoterápicos, segundo a legislação sanitária brasileira, são obtidos de matéria-prima ativa vegetal, exceto substâncias isoladas, com finalidade profilática, curativa ou paliativa, incluindo medicamento fitoterápico e produto tradicional fitoterápico, podendo ser simples, quando o ativo é proveniente de uma única espécie vegetal medicinal, ou composto, quando o ativo é proveniente de mais de uma espécie vegetal. (Resolução nº 93 da ANVISA, de 12 de julho de 2016 – Altera a RDC nº 26, de 13 de maio de 2014).

Existem muitos medicamentos no mercado que utiliza em seus rótulos o termo “produto natural”. Eles prometem, além de maior eficácia terapêutica, ausência de efeitos colaterais. Grande parte desses medicamentos utiliza plantas da flora estrangeira ou brasileira como matéria-prima e possuem diversas finalidades: acalmar, cicatrizar, expectorar, engordar, emagrecer e muitos outros. A comprovação pelo uso de medicamentos fitoterápico e muito recente, apesar de povos mais antigos já utilizarem e ‘’comprovarem’’ na pratica estes resultados, mas ainda existem muitas dúvidas sobre o assunto. O que todos chamam de ‘’plantas medicinais’’, ou ‘’cura pela natureza’’ ganha nome FITOTERAPICO.

Embora a medicina moderna esteja bem desenvolvida na maior parte do mundo, a OMS reconhece que grande parte da população dos países em desenvolvimento depende da medicina tradicional para sua atenção primária, tendo em vista que 80% desta população utilizam práticas tradicionais nos seus cuidados básicos de saúde e 85% destes utilizam plantas ou preparações destas. (POLÍTICA NACIONAL DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS, 2006).

No Brasil, estima-se que 25% dos US$ 8 bilhões do faturamento da indústria farmacêutica, no ano de 1996, foram originados de medicamentos derivados de plantas (GUERRA et al., 2001). Considera-se também que as vendas neste setor crescem 10% ao ano, com estimativa de terem alcançado a cifra de US$ 550 milhões no ano de 2001 (KNAPP, 2001).


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O Ministério da Saúde ao recomendar e indicar 66 plantas medicinais aprovadas pela ANVISA, cujo uso está consagrado na cultura da medicina popular brasileira, teve uma atitude correta e coerente. A etapa seguinte é fiscalizar a comercialização destes fitoterápicos para preservar a saúde do consumidor. (SCIELO, 2010).

A prática da Fitoterapia na Nutrição é regulamentada pelas seguintes resoluções:
1. RESOLUÇÃO CFN N° 525/2013 pelo Nutricionista, atribuindo-lhe competência para prescrever plantas medicinais, drogas vegetais e fitoterápicos como complemento da prescrição dietética e, dá outras providências. Altera as Resoluções nº 416 (2008) e
2. RESOLUÇÃO CFN N° 556/2015  nº 525 (2013), e acrescenta disposições à regulamentação da prática da Fitoterapia para o Nutricionista como complemento da prescrição dietética.
Art. 3º. A competência para a prescrição de plantas medicinais e drogas vegetais é atribuída ao nutricionista sem especialização, enquanto a competência para prescrição de fitoterápicos e de preparações magistrais é atribuída exclusivamente ao nutricionista portador de título de especialista ou certificado de pós-graduação lato sensu nessa área.

Assim, os fitoterápicos podem ser encontrados de diversas formas, tais como:
* Cápsulas;
* Comprimidos;
* Pó (sachês, shakes, sucos, sopas);
* Líquidos (chás, tinturas, xaropes, spray);
* Gomas mastigáveis,pastilhas, pirulitos, balas, chocolates;
* Medicamentosos.

ATENÇÃO: Todo medicamento, inclusive os fitoterápicos, devem ser usados segundo orientação médica.


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Agora que você já sabe um pouco mais sobre a arte da fitoterapia, compartilhe aqui no Blog as suas experiências.

 

Thais Barbosa
Estudante de Nutrição PUC-GO
Estagiária CNutris
thaisbarbosademoura@hotmail.com
@thaisbnutri

Rejuvenecimento Genital Feminino – A Estética Íntima Chegou para Ficar


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A incontinência Urinária acomete ao menos 20% das mulheres jovens e 77% das mulheres idosas, porém, apenas 25% buscam ou recebem tratamento adequado.

A incontinência urinária é um dos vários problemas íntimos femininos que não são sanados por tabu ou falta de esclarecimento da população. Uma sociedade que ainda recrimina a emancipação feminina, em especial, sexual, infelizmente deixa ao leu pessoas que poderiam estar se sentindo mais seguras, felizes e com qualidade de vida devido aos recursos tecnológicos de que dispomos atualmente.

Hoje sabemos que, rejuvenescendo os tecidos geniturinários por dentro e por fora, através de tratamento seriado a laser, conseguimos prevenir e tratar eficazmente esse problema.

Não é à toa que o rejuvenescimento íntimo a laser aumentou 40% somente ano passado: Porque não apenas as mulheres sofrem de problemas decorrentes de partos ou do próprio envelhecimento (ressecamento e frouxidão vulvar e vaginal, incontinência urinária…), como as tecnologias não cirúrgicas disponíveis têm demonstrado inúmeros benefícios às pacientes tratadas.

Mulheres que percebem flacidez e queda tecidual na face, mesmo sem reparar, já percebem flacidez semelhante na região genital, e podem buscar tratamento individualizado.

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Quando a questão é apenas estética, havendo ou não incontinência urinária ou declínio do prazer sexual envolvidos, o tratamento estético íntimo envolve o laser de Érbio ou CO2 coagulativo-ablativo e o Érbio transmucosa, além de preenchimento com ácido hialurônico ou hidroxiapatita de cálcio. Nestes casos, a busca mais frequente é por corrigir assimetria ou frouxidão das estruturas externas, bem como melhorar o afunilamento e a lubrificação vaginal. A anatomia externa pode, sim, ser bastante aprimorada com o artifício destas tecnologias, e o índice de satisfação pós-procedimento é alto já na segunda sessão de laser.

Ao menos 75% das pacientes e parceiros revelam aumento importante da lubrificação e do prazer sexual. Para aprimoramento ainda maior da satisfação íntima, existe uma técnica que combina, não apenas o preenchimento de vulva, mas também no introito vaginal e no ponto G. Esta técnica, ainda com estudos a serem publicados, pretende demonstrar mais resultados de satisfação sexual após a intervenção.

O laser Er:Yag (que é 13x melhor que o CO2 para termoablação tecidual) tem aparato próprio para a região genital, vaporiza/ corta excesso de pele, poupando as zonas fora da região íntima. Na mesma sessão usa-se também o modo não ablativo, a fim de gerar neocolagênese (aumento da produção de colágeno na área tratada). Este resultado reduz bastante a atrofia, melhora a incontinência urinária, dando tônus ao aparelho geniturinário, e enrijecendo o pertuito vaginal. Desta forma, por si só já age aumentando a lubrificação e a sensação de prazer sexual ao casal. O principal estudo científico que avaliou resultados das pacientes e seus parceiros revelou 76,6% de satisfação sexual do parceiro aumentada, e 70% de sensação de apertamento vaginal pelas mulheres.

Dra Ana Carolina Rocha

Médica, profa, autora, speaker GetFit4Life
Fellow of Texas Institute of Dermatology, Mestre – UFG (lúpus)
www.anacarolinarocha.com.br

Pilates: a Arte e a Ciência da Contrologia e Sua Saúde

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Joseph Pilates escreveu seu primeiro livro Your Health (Sua Saúde) em 1934 e desde então, a humanidade, apesar de experimentar grandes avanços nas ciências médicas, ainda enfrenta problemas semelhantes quando o assunto é saúde. Nós, enquanto sociedade, avançamos no desenvolvimento da ciência e tecnologia, porém perdemos nossa saúde e felicidade. Neste livro, Joseph denuncia os meios de comunicação, os agentes de saúde, o governo e o excesso de trabalho como responsáveis pela condição de falta de saúde da população à época.

Segundo Joseph, “o corpo mal cuidado, resultante da negligência no passado, eventualmente cobrará com juros: os executivos terão suas fortunas para contemplar, mas sem os benefícios e prazeres oferecidos aos outros homens com saúde normal, rica e abençoada. A lição mais amarga foi aprendida – porém tardiamente!”.

Você consegue verificar alguma semelhança na condição da humanidade hoje? Passaram-se 83 anos da publicação deste livro e nunca se viu tantas pessoas doentes do corpo e da alma.

Desde aquela época existem notícias sobre o que comer e não comer, remédios que curam isso e aquilo, pílulas e fórmulas de beleza, inúmeras publicações que se contradiziam diariamente.

Todos os dias, os meios de comunicação inundam nossas vidas com informações sobre saúde, beleza, bem-estar e sucesso, principalmente com o crescimento da comunicação digital (redes sociais, etc). O desejo dos meios noticiosos é criar uma ideia geral de que tudo está funcionando bem e que estamos todos felizes, porém nunca a humanidade foi tão doente e infeliz! Segundo Joseph, “quanto menos uma pessoa falar sobre saúde, melhor para sua saúde.” Faz sentido para você?

Para ele, a natureza era a chave de se viver com saúde: “Se os seres humanos soubessem e obedecessem as simples leis da natureza, chegaríamos à saúde universal e ao Milênio da Saúde”.

Desde aquela época existem discursos que circulam nos mais diversos grupos sociais sobre quem domina a saúde: “A mente ou o corpo?”. Os estudiosos de cada área defendiam seus discursos que oscilavam entre: “o corpo domina a mente” e/ou “a mente domina o corpo” – essas posições sobre a mente e o corpo ficavam no campo das discussões teóricas e não apresentavam resultados práticos na vida das pessoas em geral, e principalmente na vida pessoal de muitos desses teóricos e Joseph propõe: “Agora é o momento de promover um comitê de personalidades influentes para investigar o triste e deplorável estado de ignorância em relação a uma das mais simples, se não a mais simples de todas as leis da natureza – equilíbrio entre corpo e mente – , e à ausência de sua aplicação prática no nosso atual programa de Educação Física e treinamento.”

Então, o que é equilíbrio entre o corpo e a mente? Segundo Joseph, “É o controle consciente de todos os movimentos musculares do corpo. É a correta utilização e aplicação dos princípios mecânicos que abrangem a estrutura do esqueleto, um completo conhecimento do mecanismo do corpo e uma compreensão total dos princípios de equilíbrio e gravidade, como nos movimentos do corpo durante a ação, no repouso e no sono”.

E assim, somos apresentados à arte e a ciência da Contrologia, como Joseph se referia ao seu Método, que atualmente é conhecido mundialmente como Pilates.

 

Texto escrito por:

Gracielli Manso,  Professor de Pilates Certificado pela PMA® (Pilates Method Alliance)

Graduada em Fisioterapia pela UEG, 2005/2.

Formação em Rehab Pilates pela Physiopilates – Polestar Education, 2005 e Hibrid Pilates pela Physiopilates – Polestar Education, 2011.

Formação em Fletcher Intensive Licensing Course, 2016 e Fletcher Advanced Intensive Course,2017.

 

Correção do texto por:

 Prof. Jorge Lima, Filósofo e Pesquisador

 

Reiki: energia de harmonização e cura

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Reiki: Energia de Harmonização e Cura

A energia está presente em tudo, no universo e na natureza, muitas vezes ela nos influencia mais do que pode parecer e mais do que podemos perceber. O Reiki é uma terapia totalmente segura, através dele usamos a energia universal proveniente da natureza e conectamos com a nossa energia vital a qual todos nós temos e é que nos mantém vivos. É um método de cura natural de harmonização e reposição energética que mantém ou recupera a saúde como um todo.
Nosso corpo energético possui chakras que são centros de energia que vibram constantemente, sendo os 7 mais conhecidos: Básico, Umbilical, Plexo Solar, Cardíaco, Laringo, Frontal e Coronário, cada um deles tem uma atuação diferente em cada parte do corpo, incluindo as principais glândulas e todos os órgãos. Sendo assim você não acha que além de cuidar de sua saúde física e mental, não seria interessante também cuidar da sua saúde energética?
Durante a sessão de Reiki que tem duração em torno de 1 hora até 1 hora e 30 minutos o terapeuta transmite a energia universal através das mãos que alcança o paciente sem ao menos precisar encosta-lo. O tratamento é sutil e indolor, mas seus resultados são facilmente reconhecidos pelos que já o utilizam.
Entre tantos benefícios obtidos podemos citar alguns como: Redução de stress e ansiedade promovendo uma sensação de paz e tranquilidade, melhora na qualidade do sono elevando a qualidade de vida, proporciona o autoconhecimento e muitos outros. Porém é interessante que usemos essa terapia como medida preventiva, pois quando mantemos corpo e mente em equilíbrio podemos evitar muitas doenças e o consume de medicamentos. A Organização Mundial da Saúde (OMS), já recomenda o método Reiki e outras práticas energéticas como complementares à medicina tradicional já que uma não substitui a outras.
Importante ressaltar que esse tipo de tratamento não tem relação nenhuma com religião, mas também não exige que a deixemos de lado respeitando sempre a individualidade de cada pessoa, buscando o máximo de conforto, bem estar e saúde, trabalhando com muito amor.

Angélica Corvo Mibielli
Fisioterapeuta e Terapeuta Mestre em Reiki
Contato: (47) 999944041
Redes sociais: @toquestudio

Sua mente pode te ajudar a emagrecer!

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​A Organização Mundial de Saúde aponta a obesidade como um dos maiores problemas de saúde pública no mundo. A projeção é que, em 2025, cerca de 2,3 bilhões de adultos estejam acima do peso. E, se nada for feito, o número de crianças com sobrepeso e obesidade no mundo pode chegar a 75 milhões.
​No BRASIL a população também está em uma luta constante contra a balança, atualmente segundo o IBGE, aproximadamente 60% da população está acima do peso, sendo 82 milhões brasileiros com Índice de massa corporal (IMC) igual ou maior do que 25 (sobrepeso ou obesidade), conforme dados a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (ABESO 2015).

E você, será que faz parte desta estatística? Se sim, continue lendo esse artigo que vamos explicar um pouquinho sobre o que a sua mente tem a ver com isso. Muitas pessoas não percebem que sua obesidade pode estar relacionada aos sabotadores da mente.

​Como já sabemos o consumo de alimentos, além das necessidades fisiológicas do organismo, sempre vem acompanhado de ganho de peso causando além de obesidade, diversas doenças crônicas como diabetes, hipertensão, colesterol alto etc. Tudo isso pode agravar ainda mais o quadro emocional da pessoa e se não tratado adequadamente pode virar uma bola de neve.

​O cérebro é o comandante do corpo, é ele que comanda nossas ações e que nos envia as mensagens sobre as nossas escolhas, desejos, preferencias e sempre procura realizar nossos desejos, seja de forma consciente ou não.
​Quando se trata de alimentação, existe uma grande diferença entre fome e vontade de comer. E como já falamos anteriormente, o estado emocional reflete muito no hábito alimentar de muitas pessoas, enquanto umas perdem o apetite enquanto estão tristes, por exemplo, outras entram em estado de compulsão, que é o que na maioria das vezes acontece. Ou seja, comem na tentativa de aliviar tristezas, angustias, sofrimento e não necessariamente a fome, comem porque estão com vontade e não porque estão com fome.

​Por isso, quando o objetivo é emagrecer a primeira coisa que devemos refletir é sobre como é a minha relação comida, normalmente quando comemos para suprir as necessidades do nosso organismo não engordamos, o problema surge quando utilizamos o alimento para aliviar fatores emocionais.

​A nossa mente é muito poderosa, e devemos utilizá-la a nosso favor, à favor dos nossos objetivos e dos nossos sonhos. Então, se você quer emagrecer que tal começar a fazer algumas reflexões, inclusive antes de escolher o seu plano alimentar. Afinal, para emagrecer e principalmente manter-se magro não basta apenas seguir uma dieta com data e hora para começar e terminar, alcançar o seu peso desejado de forma eficaz e definitiva envolve muito mais que escolher qual tipo de dieta você vai seguir. A primeira pergunta que você deve fazer antes de tirar o glúten, escolher uma low carb, da lua… do sol… ou optar por uma detox é: “Eu vou conseguir fazer isso para sempre? Se a resposta for não, significa que você pode até emagrecer (não necessariamente com saúde), e quando voltar a sua alimentação “normal” vai ganhar peso novamente, e muitas vezes dobrado.

​Você pode até achar engraçado, mas para um emagrecimento eficaz, a primeira coisa é parar de fazer dieta, chega! Afinal, quando falo DIETA, o que vem na sua cabeça? Sempre fazemos essa pergunta em nossos grupos de Coaching de emagrecimento e as respostas sempre são as mesmas: sofrimento, restrição, fome, renúncia etc… ou seja, essa palavra DIETA vem carregada de um monte de outras palavras negativas que muitas vezes nos faz desistir rapidinho.
​Além disso, quando dizemos para as pessoas que estamos de DIETA, normalmente o que mais ouvimos é: “Pra quê, você não precisa”, “Ah não, toma só um copo de cerveja comigo!”, “De novo, que chatice”, “Você fica chata demais quando está de dieta”.

​Por isso, para ter um emagrecimento efetivo, definitivo e principalmente saudável, é fundamental ativar a mente para que assim o corpo se fortaleça e tenha clareza do que deve ser feito para concretizar esse objetivo. Nesse processo o nutricionista coach pode ser um grande aliado, pois é um profissional que não fica preso somente em lhe passar um plano alimentar balanceado, ele é seu parceiro na busca da concretização de sua meta e atua como um facilitador do processo para que você possa refletir e avaliar cada uma de suas ações frente a mudança de comportamento e realização de suas metas.

​Todos nós temos clareza que o papel do nutricionista é fundamental para um emagrecimento saudável, entretanto não basta falar o que pode ou não comer, isso não garante mudança de comportamento. Marle Alvarenga uma das autoras do livro nutrição comportamental, explica que é fundamental considerar que as pessoas apenas mudam aquilo que acreditam e sentem ser importante para elas se tem motivação para isto e se estão de acordo com seus valores e sua vida.

​Então, se você quer emagrecer, é preciso definir claramente quais são os seus motivos reais para alcançar esse peso. Faça-se as seguintes perguntas:

➢ Quais são as razões que eu tenho para ser magra?
➢ Por que eu quero pesar X kg?
➢ O que eu vou ganhar quando estiver pesando x kg?
➢ Como vou me sentir quando atingir essa meta?
➢ Se veja no seu peso desejado, como você se sente?

​Descubra seus reais motivos para atingir esse objetivo e use usa mente e sua força a seu favor, pare de falar que está de dieta, apenas adote estilo de vida mais saudável, foque no seu objetivo, visualize o corpo que você quer alcançar, se veja magra e quando aparecer qualquer sabotador pelo caminho, seja uma “amiga”, um brigadeiro, ou um copo de cerveja, faça-se a seguinte pergunta:

➢ “O que é mais importante para mim, ficar dormindo até mais tarde ou ir treinar e me aproximar do meu peso desejado?
➢ Comer essa fritura ou vestir a roupa que há tempos não me serve?
➢ O que vale mais, o prazer desse pastel ou a felicidade de vestir aquele biquíni e me sentir bem?
​Tudo na vida são escolhas, toda escolha que a gente faz tem uma consequência. O que você escolhe?​

 

Kênia Machado

Nutricionista e Coach

Sócia da CNutriS – Coaching em Nutrição / www.cnutris.com.br / 3924-1778 / redes sociais: @cnutris

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Thais Barbosa

Estudante de Nutrição

Pilates e Reabilitação Pós-Cirúrgica de Fratura do Ombro

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Pilates e Reabilitação Pós-Cirúrgica de Fratura do Ombro

Após cirurgia de ombro, o paciente tem como consequências: edema, dor constante, perda de mobilidade articular, de força e de flexibilidade e alterações posturais.

Na primeira fase da reabilitação, o Fisioterapeuta especialista em Ortopedia e Traumatologia, fará todo trabalho de: analgesia, diminuição do edema na região, melhora da ADM (amplitude de movimento) e da força muscular do ombro lesionado.

Mas muitas vezes, é necessária uma abordagem do corpo como um todo para reestabelecer a ADM total ou aproximada da articulação do ombro e quebrar o padrão de postura antálgica adquirida após o trauma.

O Método Pilates utiliza de movimentos que estimulam a contração do corpo como todo, de maneira que todas as cadeias musculares são ativadas e trabalhadas com vigor, quando os movimentos são bem executados e devidamente corrigidos.

Os exercícios têm uma natureza corretiva, que buscam simetria, organização e controle corporal. Há um estímulo constante à dedicação do praticante para que sua mente controle o corpo através da respiração e da atenção aos detalhes exigidos em cada movimento. Poderíamos dizer que uma sessão bem trabalhada, funcionaria como uma meditação através do movimento.

As molas auxiliam na ADM ativa-assistida, ou seja, o praticante realiza o movimento com o auxílio de uma força externa, assim, ao mesmo tempo em que a mola assiste, ela também pode ser utilizada como resistência para melhorar a resistência muscular. Além das molas, é usado o próprio peso corporal do praticante para ganho de força muscular.

Segue abaixo o relato de um cliente, que procurou o Estúdio de Pilates Alongatto para melhorar edema de membro superior direito, restaurar ADM de Ombro direito e reprogramar sua marcha e postura corporal:

 “Sabe… Sou professor e na minha profissão é comum ler diversos temas, estabelecer comparações sobre as coisas e elaborar um pensamento crítico capaz de avaliar o mundo em que vivemos. E nessa vidinha de professor é comum os questionamentos … Outro dia me veio esse: O que você tem a dizer sobre o Método Pilates? Mais uma coisa da moda? Da onda ? Então… Já pensei de tudo sobre Pilates… Li sobre o fundador do Método, vi depoimentos e fiz algumas sessões… Nada suficiente para tirar aquela impressão de que Pilates era mais uma das tantas coisas que aparecem e depois desaparecem por falta de realismo… De elementos práticos que auxiliem as pessoas a viverem melhor de verdade… Essa impressão mudou drasticamente quando tive um acidente que fraturou meu ombro em três lugares… Em 45 dias eu estava andando diferente, sentindo dores em várias regiões do corpo e meu equilíbrio tinha sido quase na totalidade comprometido… E daí pensei: Como aquilo tudo era possível? Um ombro, mil problemas?! Lembrei do que um certo Joseph escreveu e que eu já tinha lido (e às vezes até criticado) “estou certo que Meus exercícios podem ajudar as pessoas…” Essa frase me esclareceu a mente e abriu uma possibilidade real no cotidiano de dores… Procurei uma Fisioterapeuta, Gracielli Manso que trabalha com Método Pilates e iniciei algumas sessões… É verdade que fiz apenas 27 sessões… Melhorei muito… Minha postura, meu caminhar, minha respiração, meu otimismo diante da vida mudou e comecei a enfrentar a dor… A Ft. Gracielli e o Joseph Pilates resolveram muito do que eu incredulamente pensava não ser possível em tão pouco tempo… Como faço parte daqueles que ao melhorar vão embora do espaço terapêutico… Fui!!! Mas, hoje estou convencido que o Método Pilates ministrado por um profissional competente em sessões que trabalham todo o corpo é fundamental na recuperação pós-cirúrgica. Muito obrigado à Ft. Gracielli e ao Estúdio Alongatto por me ajudarem nessa travessia para uma vida sem dores” J. C

 

Gracielli Manso

Fisioterapeuta Certificada em Reab Pilates (Pilates para Reabilitação), Pilates Studio, Fletcher Intensive Licensing Course e Fletcher Pilates Advanced Intensive Course

Sócia Fundadora do Estúdio de Pilates Alongatto

 

 

Osteopatia e Lombalgias

Segundo duas pesquisas australianas publicadas em março no periódico inglês Annals of the Rheumatic Disease, a principal causa de invalidez no mundo são as lombalgias (dores que atingem a lombar). Levam também a culpa por boa parte dos diagnósticos de incapacidade que afastam do ambiente profissional.
No Brasil, as estatísticas e projeções se confirmam. Estudo do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro concluiu que 30 em cada 100 segurados da Previdência Social se aposentam por invalidez decorrente de dores nas costas a cada ano. Isso não significa que os dados sejam superdimensionados, mas fica uma leve dúvida entre os especialistas em determinadas situações. Causas físicas, como hérnias de disco e desgastes degenerativos que chegam com a idade, também são fatores importantes.

As dores lombares são muito comuns, e a fisioterapia/osteopatia e um potente aliado nos tratamentos dessas patologias, entendemos que o corpo é um organismo que está todo interligado e inter-relacionado, onde um problema numa zona afeta todo o organismo na sua totalidade, a dor deixa de ser o alvo do tratamento, e passa a ser somente o sintoma. Geralmente as lombalgia tem causas distantes que geram sobrecargas nessa região, desencadeando as famosas crises, cabe a nós avaliar minuciosamente o individuo e atentar as ‘’adaptações’’ que podem ser, uma simples cicatriz, um estresse ligamentar, espasmos musculares, articulações hiper ou hipomóveis, vísceras com mal funcionamento, stress, tensão nervosa, traumatismo, posturas incorretas por tempo demasiado, etc., etc.
Cabe a nos, investigar as articulações infra e suprajacentes, no caso da lombar as articulações sacroilíacas, joelhos, tornozelos e pés, uma vez que alterações mecânicas nesses segmentos podem alterar a dinâmica da coluna lombar, então nem sempre onde dói esta o problema!
Procure um FISIOTERAPEUTA; ele pode te ajudar!

 

Ricardo Brito

Fisioterapeuta Osteopata

Contato: (62) 98194-3816